Conta de Luz: A Escalada que Supera a Inflação e Pesa no Bolso do Brasileiro
A energia elétrica, um bem essencial para a vida moderna e para o funcionamento da economia, tem se tornado um dos maiores vilões do orçamento familiar e empresarial no Brasil. A cada ano, os reajustes tarifários desafiam a lógica da inflação geral, impondo um custo crescente que exige uma nova perspectiva sobre como lidamos com o consumo energético.
O Cenário de 2025 e o Histórico Preocupante:
Na segunda quinzena de agosto de 2025, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) anunciou um reajuste médio de 6,3% nas contas de luz para 2025. Este percentual não apenas supera o último índice de inflação apurado, de 5,05%, elevando-o em 0,26%, mas reforça uma tendência alarmante observada nos últimos 15 anos: a conta de luz subiu 45% acima da inflação no período. Isso significa que a energia elétrica tem consumido uma parcela cada vez maior do poder de compra dos brasileiros.
A CDE: O Principal Motor dos Reajustes:
O principal impulsionador desse aumento contínuo nas tarifas é a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). Trata-se de um fundo setorial essencial, responsável por subsidiar uma série de políticas públicas estratégicas para o país, como:
- Tarifa Social de Energia Elétrica:
- Incentivos a Fontes Renováveis:
- Programa Luz para Todos:
- Universalização:
Embora fundamental para a sustentabilidade e inclusão no setor, o custo da CDE é rateado entre todos os consumidores, impactando diretamente o valor final da conta de luz.
Inflação vs. Tarifa de Energia: Uma Batalha Desigual:
A inflação, termo comum em jornais e noticiários, indica o aumento generalizado dos preços de bens e serviços, corroendo o poder de compra. Quando a conta de luz – um item de despesa fixa e inadiável – sofre reajustes consistentemente acima da inflação, como tem ocorrido, fica evidente que não podemos mais encará-la como uma mera conta a ser paga. Cada aumento representa um "dinheiro que você está deixando sair pela tomada", reduzindo o orçamento disponível para outras necessidades ou investimentos.
O histórico de reajustes é ainda mais assustador em exemplos pontuais. A Enel Ceará, por exemplo, registrou 10 aumentos consecutivos de 2013 a 2023. Mais recentemente, estados como Maranhão, Santa Catarina e Paraíba sofreram reajustes de dois dígitos, evidenciando a volatilidade e o peso dessa despesa em diferentes regiões do país.
A Solução Está Além da Restrição de Consumo:
Diante desse cenário, a conta de energia tornou-se, de fato, um vilão no bolso da maioria dos brasileiros. E a solução definitivamente não passa por simplesmente "tirar os equipamentos da tomada" e comprometer o conforto e a produtividade.

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